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[intro: gson]
eu não quero olhar p’ra baixo
eu vou fazer tudo o que é proíbido
gravidade faz assédio às minhas asas
mas eu não sinto vertigens nos meus gritos

até porque eu já cantei todas as minhas lágrimas
já não tenho tempo p’ra voltar no tempo
não vou poder ficar à tua espera
ou eu morro aqui ou então

[refrão: gson]
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
ou eu morro aqui ou então

eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
ou eu morro aqui ou então

[verso 1: slow j]
lento como buddha na procura do silêncio (do silêncio)
entro como judas, não mе acudas
não mereço o tratamento vip
ou qualquеr outro tratamento
já nasci com tudo, eu nunca pude ser eu mesmo
(queres me’mo ser p’a sempre, sempre dor de cabeça?)
eu acordo sempre a meio da noite ofegante
p’a deixar+me ousar querer ser o próximo wolfgang
lembrado como o clássico que os clássicos vão estudando
agora eu travo as batalhas e faço contas na mente
se eternamente é uma farsa, eterno é cada momento
na estrada eu dei c’uma rosa, era uma rosa dos ventos
mano eu vou ser pa sempre ao plantar a s+m+nte
e eu conheci o gerson ainda antes do meu corsa
e se eu giro hoje em dia o jota nem mudanças troca
o gerson de hoje em dia é um dread que toda a gente gosta
só que eu curti do gerson como pouca gente gosta
mano tu vais ser pa’ sempre sendo sempre tu
desculpa se inocentemente imaginei um parentesco
eu queria ver+nos todos c’o cu num assento
da realeza da história
meu samuel, dá p’a sentar nesse teu banquete rude?
rumo ao meu lento cume, é como eu existo
papi profeta já previu depois do terceiro disco
tu nunca mais vais pôr em causa o que eu arrisco
honestamente ‘tou me a cagar pá’ tua lista de top mcs
quando eu bazar não vais ter dúvidas
tuga é ser criolo, é ser mw+ngope
é nossa a música
tuga é ser o dino, é ser amália
a escolha é múltipla
tuga é só o que eu faço aqui e agora
por essa tuga eu visto a camisola
[verso 2: sam the kid]
se a minha obra for do bairro a que me amarro, eu barro a morte
eu controlo o que eu narro e com garra eu agarro o norte

ainda há quem tenha tempo p’ra dar tempo ao que o tempo der

eu não dependo do pêndulo, não há pêndulo que me empodere
‘tou num quarto sem quartz, onde nunca é tarde
se houver artes eu vou lá tecer no parapeito
e ainda aproveito a noite
eu moro no meu zenith do céu e trabalho a sério do zero
e quando sai da sede, no meu sétimo eu deito um oito
ali onde eu borbulhei com uma agulha eu ali abri+me
ali imprimo o meu orgulho
é ali que embrulho o que eu lagrimo
e o que aprendi atrás
minha quadrilha já não brilha, põe a cortina em baixo
e é no martírio onde eu me artilho onde eu partilho em paz
é onde eu me atiro à página e quando enfatizo a voz
e diamantizo a minha raiz em algo que só diz a nós
não modernizo, não entro nisso, eu eternizo avós
e que numa hora brevíssima eles ouvissem o que eu fiz após
na minha casa ninguém jaz, aqui ninguém sucumbe
há quem venda a alma ao diabo num segundo
e eu não vou nesse número
eu só confio na isabel na área restrita à guita
e eu só capitalizo a pele onde a minha escrita habita
não vim da mama, eu vim da gama que veio do lamaçal

e não ter saldo num fonograma não é drama que me avassale
eu vim da lama e não é com grana que eu me exalto
e eu vou ser assim até ao último exalo
só porque um brother rendeu+se
e eu nunca ouvi, ele vendeu+se
‘tar fora da equação não é razão p’ra que alguém me endeuse
porque eu não tinha nem treze
e eu era de outro espécime
meu foco era tão péssimo que eu nem fui p’ó décimo
mas a premissa é “não há preguiça”
a preguiça em nada professa
cobiça não me interessa
não há pressa numa folha impressa
eu quero só uma lanterna e um caderno para a cenografia
para o palco onde eu me altero com eterna emoção bravia
quando a vida se abrevia há uma túnica à nossa porta
e a maratona finda, é a minha vida que o meu prazo aborta
não vou esperar o fim para te dizer que a tua voz importa
não há campa com jardim, dá+me em vida uma rosa morta
[ponte: gson & snake og]
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
forever man, p’ra sempre boy
eu vou ser p’ra sempre

[refrão: gson]
eu morro aqui ou então
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre
eu vou ser p’ra sempre

[outro: gson]
eu só contei as histórias boas porque só a minha sombra me vê chorar
eu só contei as histórias boas porque só a minha sombra me vê chorar
eu só te conto as histórias boas porque só a minha sombra!…


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